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ESTATÍSTICA
Disciplina: Estatística e Probabilidade
Processos de Amostragem
Introdução
Processos de Amostragem (Introdução)
Em Estatística, Amostragem é o Processo de obtenção de Amostras, que são uma pequena parte de uma População. [1]
Modalidades Amostragem
As modalidades de amostragem podem ser divididas em dois grandes grupos: quantitativo e qualitativo.[2]
Tipos de amostragens
Nem sempre as amostras refletem a estrutura da população de onde foram retiradas ou são representativas dessas populações, podendo levar nesses casos a inferências erradas ou ao enviesamento dos resultados.
Amostragens Quantitativas
Amostragens Probabilísticas
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Não Aleatórias
É a amostra cuja formação precisou de um procedimento de seleção dos elementos ou grupo de elementos de modo que dá a cada elemento uma probabilidade de inclusão na amostra que seja calculável e diferente de zero.[3]
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Amostragem Aleatória Simples
É aquela em que toda amostra possível de mesmo tamanho tem a mesma chance de ser selecionada a partir da população.[4]
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Amostragem Sistemática
Consiste em um elemento aleatório, por exemplo, um nome a cada dez de uma lista, a décima peça produzida em uma linha de produção etc. Sua principal vantagem é sua simplicidade e flexibilidade, sendo mais fácil de instruir os trabalhadores de campo.[5]
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Amostragem Estratificada
Consiste em dividir ou estratificar a população em um certo número de subpopulações que não se sobrepõem e então extrair uma amostra de cada estrato. Este tipo de amostragem também é usado quando métodos diferentes de coleta de dados são aplicados em diferentes partes da população.[5]
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Amostragem em Grafos
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Amostragem Aureolar
Representativas
É a amostra da qual a análise pode oferece conclusões válidas sobre a população, para tanto é preciso que a amostra seja extraída de acordo com critérios bem definidos.[6]
Amostragens não probabilísticas
As amostragens não probabilísticas servem para sondagens sem propósitos inferenciais, nestes casos, os processos que envolvem comparações estatísticas que usem cálculos científicos não são válidos. Os processos de amostragem não probabilísticos podem ser:[7]
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Amostragem de voluntários: É quando os próprios componentes da população se voluntariam para participar de uma pesquisa.
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Amostragem por Bola de Neve: escolhem-se voluntários e estes indicam "conhecidos" com o mesmo perfil para responder entrevistas ou questionário e assim sucessivamente. Formam-se redes de referência.
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Amostragem por Quotas
Consiste em buscar repetir a proporção de elementos de cada estrato da população, na amostragem por cotas os elementos da amostra não são selecionados através de sorteio.
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Amostragem por Escolha Racional
É quando o pesquisador busca na população uma parte dela que interessa, ou seja, os participantes são escolhidos por terem uma ou mais características específicas.
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Amostragem acidental
Amostragens Qualitativas
As amostragens qualitativas podem ser :[1]
Amostragem por Acaso Único ou Amostragem com Reposição
A amostragem onde cada membro da população pode ser escolhido mais de uma vez.
Amostragem por Acaso Múltiplo ou Amostragem Sem Reposição
A amostragem onde cada membro não pode ser escolhido mais de uma vez.
Amostragem por Acaso Único
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Amostragem de meio, institucional ou geográfico
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Amostragem de unico
Amostragem por Acaso Múltiplo
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Amostragem por contraste
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Amostragem por homogeinização
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Amostragem por contraste-aprofundamento
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Amostragem por contraste-saturação
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Amostragem por procura de caso negativo
Planejamento
Um planejamento de amostras é um plano definido e determinado antes da coleta de quaisquer dados.[8]
Amostras
A Amostra é uma pequena parte de uma População que pode ser muito grande dificultando a pesquisa.[1] Segundo Marconi e Lakatos “a amostra é uma parcela conveniente selecionada do universo (População); é um subconjunto do universo”.[9] [6]
Referências
-
Murray R. Spiegel; John J. Schiller; R. Alu Srinivasan. Teoria E Prob. Probabilidade E Estatistica. Bookman; 2004. ISBN 978-85-363-0297-3. p. 164 - 165.
-
Isabel Carvalho Guerra. Pesquisa qualitativa e análise de conteúdo: sentidos e formas de uso. Lucerna; 2006. ISBN 978-972-8818-66-1. p. 44.
-
Paulo Cesar Fulgencio. Glossario - Vade Mecum. Mauad Editora Ltda; ISBN 978-85-7478-218-8. p. 46.
-
Ryan,thomas. Estatística Moderna para Engenharia. Elsevier Brasil; ISBN 978-85-352-5088-6. p. 4.
-
DONALD COOPER; Pamela S. Schindler. Metodos de Pesquisa Em Administracao. Bookman; 2003. ISBN 978-85-363-0117-4. p. 163.
-
SONIA BAPTISTA DA CUNHA; SANTIAGO CARVAJAL. Estatistica Basica - a Arte de Trabalhar com Dados. Campus; 2009. ISBN 978-85-352-3030-7. p. 4.
-
Paulo Afonso Bracarense. Estatística Aplicada Às Ciências Sociais. IESDE BRASIL SA; ISBN 978-85-387-0959-6. p. 87–89.
-
John E. Freund. Estatística Aplicada Economicamete. Bookman; 2006. ISBN 978-85-363-0667-4. p. 245–246.
-
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. [S.l.]: Atlas, 2010. ISBN 9788522457588, p. 28)
Ver também: Tamanho da Amostra!
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